AQUI VOCÊ ENCONTRA
Lapada Terapêutica
Toda segunda: lapadas de autoconhecimento e identidade que cutucam, trazem reflexões... e às vezes doem um pouco. Mas é pra teu bem, confia.
Teta News
Todo dia 15: o que eu li, vi e ouvi que vale a pena você consumir também (pra não ficar só com as vozes da minha cabeça).
Lapada de Estilo
Toda quinta, uma lapada pra te mostrar que seu estilo não precisa de um nome ou de uma fórmula pronta, ele precisa do que? De VOCÊ!
Tetada do mês
1x por mês: um dilema anônimo vira lapada coletiva.
Depois, a gente abre o grupo pra conversar sobre (porque ninguém tá sozinha nessa).
PRA QUEM É
Batendo a Teta na Mesa é a comunidade pra quem já entendeu que ficar se colocando como rainha da coitadolândia não paga boleto, não constrói identidade e não faz sua vida andar. É pra quem quer se entender por dentro e colocar isso no mundo - inclusive no jeito de se vestir.
Aqui você entra se quer:
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Parar de se sabotar (sim senhora)
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Entender a própria identidade - interna e externa - de um jeito objetivo
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Receber provocações práticas que geram movimento real
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Ter pequenas doses semanais de clareza, ao invés de viver perdida
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Conectar quem você é com como você se veste (e vice-versa)
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Pensar a própria vida de um jeito menos dramático e mais real
Tá pronta pra bater com a teta na mesa e fazer sua vida acontecer?
Então esse é o seu lugar.
*A comunidade não é interativa 24h. É leve, direta e com momentos de troca só quando faz sentido.



QUEM É A ANA?
Oi! Eu sou a Ana Schreder - pra facilitar, se fala "xe.rê.der".
Comunicadora, criadora de conteúdo e formada em Moda, passei mais de 12 anos olhando pra roupas… até perceber que, no fim, o que importa mesmo é a história que a gente vive dentro delas.
Eu acredito em autoconhecimento que gera movimento (não palestrinha).
Acredito que a gente precisa entender quem é por dentro pra conseguir trazer isso pra fora.
E acredito (muito) que autenticidade dá um trabalho do car*lho, mas é a única coisa que nos coloca na vida que a gente quer de verdade, não na que nos ensinaram a querer.
Depois de um processo longo (e doído) de autoconhecimento, entendi uma coisa: você pode se conhecer a vida inteira, mas se não fizer nada com isso, não muda p*rra nenhuma. Você precisa viver isso, vestir isso e ocupar espaço com isso.
Porque toda mulher tem uma potência, mas de que adianta descobrir se você não aprende a usar?
Meu trabalho não é te dar fórmula mágica ou te salvar.
É te cutucar até você parar de se esconder, assumir quem você é (no vestir e na vida) e, finalmente, bater com a teta na mesa.
Porque ninguém vai fazer isso por você.
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